Rádio Online
 
 
pub
Home > Estudos > Louvor e Adoração > Adoração Violenta

Louvor e Adoração

Adoração Violenta
 

Não tenho pessoalmente um ministério de adoração e louvor. Não sou músico nem cantor. Porém tenho um forte chamado para restaurar a igreja a fim de preparar-la como noiva adornada para seu esposo, Jesus.

Uma coisa que me deixava muito intrigado durante muito tempo foi o modelo de adoração que muitos músicos e ministros de adoração estavam adotando. Pelas suas práticas parecia que a única coisa que interessava era cantar em adoração esquecendo-se do resto. Muitos ministradores esqueceram até que existia um povo que deveria ser conduzido à adoração. Não que tenho algo contra em adorar profundamente ao Senhor. Até pelo contrário. Sou um incentivador da restauração plena do Tabernáculo de Davi.

Porém percebia que alguma coisa estava faltando. A visão de adoração ainda não estava completa. Parecia que os músicos tinham a adoração como fim em si mesmo. Parecia que quando se adorava, o objetivo era chegar ao trono de Deus e ficar ali num estado etéreo de contemplação.

Porém Deus está trazendo algo bastante novo para igreja que vem a completar a visão de adoração. Se antes o entendimento era chegar a Deus e ficar ali em contemplação, agora a visão vai mais adiante. O objetivo não é simplesmente entrar no trono de Deus. O objetivo é sair dali fortalecido para vencer a guerra. O objetivo é estabelecer o Reino de Deus. E o Reino dos céus é tomado por esforço, ou como diz em outras traduções, por violência (Mt 11:12). Daí surge a expressão "ADORAÇÃO VIOLENTA". Temos que subir a presença de Deus, mas descer para a guerra.

Estamos vivendo os dias de uma guerra nos céus incomparável. A guerra espiritual tende a aumentar a cada dia até chegar o grande dia da batalha final. Quando vejo filmes especialmente da Segunda Grande Guerra, observo que existiam dois tipos de músicas. Aquelas românticas cantadas por Frank Sinatra e Carmem Miranda e aquelas marchas de guerra que os soldados cantavam quando iam em direção ao front. Cantavam músicas de amor quando estavam em seu descanso, porém no campo de batalha as músicas eram marchas de guerra e vitória. Penso que não se ganha uma guerra cantando apenas músicas românticas. Estas fazem parte do momento de descanso e prazer. Porém a guerra é vencida por violência e força. A igreja precisa buscar força no trono de Deus com uma adoração profunda, porém deve sair de lá fortalecido para vencer a guerra.

O ano de 2006 será um ano onde a adoração violenta será essencial. Teremos um dia que carrega com ele a marca da besta. Dia 6 de junho de 2006 (6-6-6). Mal se pode imaginar a liberação maligna que feiticeiros e satanistas farão neste dia. Porém a igreja está convocada desde agora para exercer juízo em uma adoração violenta contra o império das trevas durante todo este dia. Vamos a luta. A convocação está feita. Quem é adorador e guerreiro que se aliste.

Ricardo Wagner, apóstolo

 

 

27/01/2006

Veja Mais...